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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Vera Mattos: Mulheres agredidas perdem serviço assistencial.

Vera Mattos: Mulheres agredidas perdem serviço assistencial.: "“É uma insensibilidade muito grande. Não estamos pedindo nada mais do que o nosso próprio direito”, desabafou a dirigente do Fórum de Mulh..."

2 comentários:

Valéria Moura disse...

Não sei "insensibilidade" seria o adjetivo mais adequado para qualificar a atitude do Tribunal de Justiça da Bahia! Talvez INSANIDADE E CONIVÊNCIA COM A VIOLÊNCIA coubessem melhor neste contexto...
Sou vítima de violência doméstica, fui muito bem acolhida pela Vara de Proteção a Mulher, apesar das limitações que impedem seus servidores de oferecerem uma assistência ampla como é preconizada nesses casos...
Devido a ausência da equipe multidisciplinar continuo sendo violentada em minha dignidade humana.
Meu ex. esposo é membro do estado maior de um Batalhão do Exército em Salvador, sua função, a morosidade do judiciário e o protecionismo da corporação fomentam as agressões contra mim que passaram de explícitas para veladas.
Na ocasião em que registrei ocorrência denunciando as agressões ele me enviou uma mensagem dizendo: "Acabarei com você sem precisar tocar em um fio de seus cabelos. Isso não é uma ameaça e sim uma promessa! Você vai implorar pra que eu te bata, pois não conseguirá se levantar."
Ele tinha razão, sinceramente não sei se prefiro o tempo em que ele me agredia fisicamente ou se o tipo de agressão psicológica a qual venho sendo exposta!
- Ele usa meus filhos para atingir seu objetivo de vingança contra mim! Um deles, com 12 anos, está sofrendo de Síndrome de Alienação Parental.
Foi identificado alguns sintomas de tal síndrome na criança durante uma avaliação psicológica na vara, porém o atendimento foi SUSPENSO antes que pudessem precisar tal diagnóstico.
O seguimento de nossas vidas DEPENDE DA CONTINUIDADE DA AVALIAÇÃO PSICOSOCIAL das pessoas envolvidas na problemática pela qual passa minha família.

Pasta Rosa disse...

Não sei "insensibilidade" seria o adjetivo mais adequado para qualificar a atitude do Tribunal de Justiça da Bahia! Talvez INSANIDADE E CONIVÊNCIA COM A VIOLÊNCIA coubessem melhor neste contexto...
Sou vítima de violência doméstica, fui muito bem acolhida pela Vara de Proteção a Mulher, apesar das limitações que impedem seus servidores de oferecerem uma assistência ampla como é preconizada nesses casos...
Devido a ausência da equipe multidisciplinar continuo sendo violentada em minha dignidade humana.
Meu ex. esposo é membro do estado maior de um Batalhão do Exército em Salvador, sua função, a morosidade do judiciário e o protecionismo da corporação fomentam as agressões contra mim que passaram de explícitas para veladas.
Na ocasião em que registrei ocorrência denunciando as agressões ele me enviou uma mensagem dizendo: "Acabarei com você sem precisar tocar em um fio de seus cabelos. Isso não é uma ameaça e sim uma promessa! Você vai implorar pra que eu te bata, pois não conseguirá se levantar."
Ele tinha razão, sinceramente não sei se prefiro o tempo em que ele me agredia fisicamente ou se o tipo de agressão psicológica a qual venho sendo exposta!
- Ele usa meus filhos para atingir seu objetivo de vingança contra mim! Um deles, com 12 anos, está sofrendo de Síndrome de Alienação Parental.
Foi identificado alguns sintomas de tal síndrome na criança durante uma avaliação psicológica na vara, porém o atendimento foi SUSPENSO antes que pudessem precisar tal diagnóstico.
O seguimento de nossas vidas DEPENDE DA CONTINUIDADE DA AVALIAÇÃO PSICOSOCIAL das pessoas envolvidas na problemática pela qual passa minha família.